EVENTOS E SIMULADOS

EVENTOS E SIMULADOS
Simulados de emergência

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PAM DE ARAUCÁRIA REALIZA ENTREGA DAS PLACAS PARA EMPRESAS QUE POSSUEM CARTA DE ADESÃO



 Na manhã de hoje (27/10), aconteceu na sede da empresa Vale Fertilizantes a 10° Reunião deste ano do Plano de Auxílio Mutuo de Araucária. As reuniões acontecem toda última quinta-feira do mês. O calendário dos encontros são tradicionalmente definidos no início letivo de cada ano, onde cada mês uma empresa integrante do PAM NUDEC, fica responsável por sediar a reunião.  


Dentre os vários assuntos discutidos, a reunião de hoje foi marcada pela entrega da placa de identificação das empresas atuantes no Plano de Auxílio Mutuo, que deverá ser fixada pelas empresas em um local visível em suas instalações.
Ela  simboliza a união da empresas em ações de integração e prevenção à emergências e atuação, quando necessário, à Defesa Civil,  Corpo de Bombeiros e Prefeitura de Araucária. 


O Sr. Ualisson Dias, Coordenador do PAM  NUDEC Araucária salienta que somente estão recebendo as placas, empresas que possuem o Estatuto e Carta de Adesão assinadas e protocoladas na Defesa Civil do Município. 


Participação


Para participar do Plano de Auxílio Mútuo de Araucária, as empresas precisam ser convidadas.
Caso  aceite o convite, deverá cumprir com o estatuto e assinar a carta de adesão. Nos últimos meses a Defesa Civil de Araucária vem realizado visitas nas empresas que ainda não atuam no PAM. As empresas que já receberam o convite mas ainda não assinaram a carta de adesão, devem procurar a Defesa Civil do Município através do Sr. Nogueira ou Lopes. 


Escrito por: Marcos Formaio
Fotos: Marcos Formaio


Entrega de Placas















quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Mais R$ 2,5 milhões serão investidos em obras de pavimentação na CIAR



Avenida das Nações receberá investimentos em pavimentação Foto: Codar/Divulgação

No próximo dia 16 de novembro, a Codar realiza a licitação para a contração de empresa de engenharia para a execução de três lotes de obras de pavimentação no Centro Industrial de Araucária (CIAR). Serão investidos até R$ 2,5 milhões para a pavimentação e obras complementares de oito ruas.

Cada lote compreende ruas próximas, localizadas no mesmo bairro, que atendem a diversas empresas daquela região. No bairro Estação, devem ser asfaltadas as ruas Tenente Benedito Nepomuceno, no trecho desde a rua José Butkoski até a rua Gabriel Campanholo, com 348,85 metros de extensão; a travessa Evaristo Druziak, em toda a extensão de 84,82 metros e a rua Pedro Nolasco Pizatto, com 334,45 metros com início à rua Jeromin Durski até o final. O valor máximo para licitação deste lote é de R$ 912.668,02.

No Capela Velha, está previsto um investimento de até R$ 1 milhão para a pavimentação da rua Leopoldo Gawlak, com 348,81 metros de extensão, iniciando na Avenida das Cerejeiras e outros 443 metros de pavimentação na Avenida das Nações (lado direito e esquerdo), desde a Avenida das Cerejeiras até a rua Peroba.

Aparecido Gomes, que é morador da rua Leopoldo Gawlak e funcionário de uma empresa na região, exalta a notícia da pavimentação da sua rua. “Há um grande tráfego de caminhões que levantam muito pó em dias secos e quando chove, a lama toma conta de tudo. O asfalto vai beneficiar a todos, empresas e a comunidade”, afirma Gomes.

No bairro Sabiá, serão asfaltadas três ruas transversais à rua Marcelino Jasinki, que está passando por um processo de total revitalização. O teto máximo para a licitação deste lote é de R$ 608.331,20 para a pavimentação de 582,78 metros de extensão nas ruas Tadeu Milan, Aleixo Wzorek e Lídia Camargo Zampieiri (pista dupla).

Segundo o presidente da Codar, João Geraldo Budziak, além deste trecho, o projeto final para a rua Lidia Camargo Zampieri inclui, futuramente, a abertura da rua com pista dupla numa extensão de 1,3 km, desde o seu início na rua Dr. Eli Volpato até a Marcelino Jasinski. “A abertura e a duplicação da Lidia Zampieri atende a uma antiga solicitação das empresas distribuidoras de combustível, instaladas na região e integrantes do Plano de Auxílio Mútuo e Núcleo de Defesa Civil PAM/NUDEC, tornando-se uma importante rota de fuga naquela localidade”, explica Budziak.

Para Sidney Demgensky, funcionário da FECIAL, indústria e comércio de ferramentas especiais de corte para usinagem, localizada na rua Aleixo Wzorek, a pavimentação vai propiciar conforto aos usuários da via e melhorar a imagem da empresa e do município. “A nossa empresa fornece produtos para importantes indústrias do Brasil e do exterior, por isso recebemos a visita pessoas de vários países. Estar situado em uma rua sem asfalto, acaba afetando a imagem não só da empresa mas também do município”, afirma.

Sinalização
No processo de licitação, além da pavimentação asfáltica em CBUQ, (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) são requeridos serviços de meio-fio, drenagem e obras complementares como ciclovia, paisagismo e sinalização viária, o que reflete a preocupação de Fernando de Souza, da empresa Casa da Solda, no bairro Estação. “O asfalto vai nos trazer muitos benefícios, inclusive um aumento na clientela, mas é importante também a sinalização da rua, para que os motoristas respeitem as áreas de estacionamento, a faixa de pedestre e o limite de velocidade", finaliza.
Fonte:http://agoraparana.uol.com.br

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Transportadores querem simplificar os licenciamentos




Empresários de transportes reclamam do excesso de regulamentação que torna mais caro e burocrático o sistema de vários licenciamentos das cargas

A quantidade de diferentes licenciamentos ambientais exigidos por diversos estados e municípios brasileiros é, atualmente, a principal queixa dos transportadores de cargas perigosas. As associações que representam esse segmento defendem que as regras sobre a atividade sejam simplificadas para diminuir os custos e a burocracia.
O presidente do Grupo Argos e vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), Manoel Sousa Lima Jr., é um dos empresários que lamentam a profusão de licenças necessárias para a operação das companhias do setor. “Todos os estados, com a desculpa de controlar o procedimento, tomam dinheiro do transportador, é uma fonte de renda para eles”, reclama.


Lima destaca que estados e municípios podem legislar de maneira complementar à matéria. Ou seja, eles podem solicitar o que já está presente na lei federal e acrescentar algumas exigências. O empresário revela que, devido à complexidade do assunto, há um profissional dedicado apenas a essas questões no Grupo Argos.


Uma das cidades que têm um processo próprio de licenciamento é São Paulo. “Por exemplo, um caminhão que sai de Porto Alegre e vai à Bahia, ao passar por São Paulo tem que ter licença e a prefeitura não está apta a fazer isso de uma maneira rápida”, reclama Lima. Ele ressalta ainda que os gastos com o licenciamento são muitos elevados. O executivo comenta que uma grande empresa paulista, para deslocar seus produtos, chega a ter um ônus de cerca de R$ 400 mil em licenciamentos durantre o ano. Além disso, o empresário lembra que os transportadores precisam de permissões do Ibama, da Polícia Federal e de outros órgãos, conforme o caso. “Agora, imagine se cada município for fazer sua exigência”, adverte o vice-presidente do Setcesp.


Segundo Lima, já há uma legislação que disciplina o setor (o decreto 96044/88), que determina que as multas sejam destinadas a quem tem jurisdição sobre a via. “Então, para que mais normas?”, indaga. O presidente do Grupo Argos também critica as condições precárias das estradas brasileiras e a falta de pontos de paradas para quem transporta produtos perigosos. Lima ressalta ainda os cuidados extras que uma empresa transportadora de cargas perigosas precisa ter. Os motoristas dessas companhias necessitam passar pelo curso de movimentação de produtos perigosos (MOPP) e os caminhões devem conter os equipamentos de proteção individual (EPIs), kit de emergência com cones, cavaletes, lanternas e outros itens.


O presidente da Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), Paulo de Tarso Martins Gomes, concorda com Lima que o vasto número de regulamentações estaduais e municipais nessa área é um grande empecilho. “A base técnica da legislação é federal, contudo os estados têm feito legislações adicionais que geram uma burocracia e um custo absurdo”, reclama o dirigente.


Gomes defende que o cumprimento de uma única legislação facilitaria o processo de movimentação de produtos perigosos. Ele relata que essa proposta está sendo discutida na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e também dentro do Congresso Nacional para a realização de um projeto de lei que simplifique a atividade. “Mas, será uma grande batalha, porque desmontaria uma fonte de arrecadação”, prevê o presidente do ABTLP. Outra meta dentro do projeto de lei, segundo Gomes, é a implantação de um cadastro para conhecer o número de empresas que atuam nesse segmento no País e as características dessas companhias. A ABTLP conta hoje com 60 empresas associadas.


Conforme Gomes, atualmente cerca de 50% do volume de produtos perigosos transportados pelo País é composto por combustíveis. Enquadram-se nessa categoria substâncias ou artigos encontrados na natureza ou produzidos por qualquer processo que, por suas características físico-químicas, representem risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente, conforme relacionado na Resolução ANTT nº 420/04.

Setor sugere legislação única à ANTT

Foto: http://jcrs.uol.com.br

Silvano propõe que todos os interesses
sejam contemplados em uma negociação
que faça distinção entre os níveis de risco
e que reduza número de intervenções


O debate sobre a regulamentação do transporte de cargas perigosas será intensificado dentro da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). “Vai ocorrer, daqui para frente, uma negociação do segmento de transporte com a ANTT para termos uma legislação nacional única, que possa contemplar todos os interesses”, revela o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), José Carlos Silvano.


O dirigente admite que são necessários cuidados com o tema ambiental, entretanto o questionamento é sobre a quantidade de legislações e intervenções de diferentes órgãos dessa área. Ele lembra que cada estado possui seu próprio controle ambiental, além das ações praticadas pelo Ibama. “O que mais tem é burocracia nesse campo do meio ambiente, no qual está inserido o transporte de cargas perigosas”, enfatiza o presidente do Setcergs.


Silvano salienta ainda que cargas como detergentes e tintas são consideradas perigosas, porém a legislação permite o transporte de até 200 quilos desses materiais sem necessidade do curso de movimentação de produtos perigosos (MOPP) para o motorista ou de licença. “Porém, é comum no transporte de carga fracionada ultrapassar um pouco esse peso e a exigência passa a ser como se estivesse sendo movimentado algo do polo petroquímico, por causa de poucos quilos”, relata.


Ele argumenta que há um rigor excessivo nesses casos. “Não é possível colocar tudo no mesmo saco, uma quantidade menor de produtos considerados perigosos e um tanque de 25 mil litros de tolueno”, sustenta Silvano. Outro ponto destacado pelo dirigente é que o transporte de tinta lavável, mesmo não sendo perigoso, é controlado por se tratar de um produto químico. “Mas, até a água é química”, contrapõe o presidente do Setcergs.


Silvano acrescenta que os transportadores precisam conhecer as restrições impostas emcada região do País. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele recorda que veículos que levam cargas perigosas não podem trafegar na freeway no horário compreendido entre 22h e 6h. No Estado, as maiores demandas desse serviço, conforme Silvano, são geradas pela refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e pela petroquímica Braskem. O Setcergs estima que aproximadamente 9 mil transportadoras gaúchas estão em atividade hoje, sendo que cerca de 5% desse total trabalha com cargas perigosas.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Simulado do Plano de Auxílio Mútuo de São José dos Pinhais


SIMULADO PAM SJP








Seguindo a programação do 6º Grupamento de Bombeiros para os 99 anos do Corpo de Bombeiros, na manhã de hoje, dia 06 de outubro de 2011, foi realizado na marginal da BR 277 que dá acesso à Renault, o 1º Simulado realizado pelo Plano de Auxílio Mútuo de São José dos Pinhais.

O evento contou com a presença de representantes de diversas instituições e empresas pertencentes ao PAM. Estiveram presentes o Ten.-Cel QOBM Fábio - Comandante do 6º GB, o Ten-Cel. QOPM Berno - Comandante do Batalhão de Polícia Ambiental, a Cap. QOPM Cristina do 17º Batalhão de Polícia Militar e o 1º Ten. QOPM Wurmli - representando o Cel. QOPM Castilho - Coordenador Estadual de Defesa Civil. Estiveram presentes também representantes da Polícia Rodoviária Federal, Guarda-Municipal de São José dos Pinhais, representantes das empresas: Renault, Ecovia, Maemba, Nova Casas Bahia, Caravágio, entre outras.

O simulado consistia na colisão de um acidente na marginal de acesso à Portaria principal da Renault envolvendo uma van com 13 passageiros e dois caminhões (um caminhão freia bruscamente por não conseguir passagem no acesso da rotatória, atrás do caminhão colide a van com os passageiros que é engavetada por outro caminhão que carregava uma carga contendo produtos perigosos).

O simulado demonstrou o atendimento da ecovia, o acionamento dos membros do PAM de São José dos Pinhais, o atendimento das ambulâncias da Renault, a ação de prevenção e eliminação de riscos do Corpo de Bombeiros e o transporte de vítimas através da aeronave da Polícia Rodoviária Federal.

O evento atraiu alguns curiosos e pode-se demonstrar a importância das ações preventivas e a integração das empresas para uma resposta rápida e adequada aos mais diversos acidentes e incidentes que possam ocorrer na região. Bem como, salientar e comemorar os 99 anos da instituição pública de maior credibilidade no país.


Publicado por:
Asp. Of. BM Tamires S. Pereira,
Oficial de Comunicação Social do 6 GB.

Fonte: 6 COREDEC - http://www.defesacivil.pr.gov.br